"Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros" (João 13:35)
Antes de me tornar um crente, uma das coisas que me atraiu na fé cristã foi a maneira como os cristãos se amavam.
Fui criado nos anos 60, quando a cultura hippie e das drogas estava se fortalecendo. Usávamos símbolos de paz e palavras como "transado". Era tudo sobre paz e amor. Mas foi uma farsa. Não havia paz e amor. Eu rapidamente vi que era hipocrisia.
Tendo sido criado em um lar desfeito, eu queria paz e amor, e pensei que talvez essa cultura fosse o lugar para onde eu precisava olhar. Na verdade, acreditei na filosofia por um tempo. Eu não estava procurando por agitação ou empolgação; eu procurava um sentido na vida.
Mas nunca o encontrei até começar a conhecer os cristãos. Eles tinham a paz e o amor que eu procurava. Eles se reuniam para estudos bíblicos no pátio da minha escola, e eu os via se abraçando e dizendo: “Deus os abençoe”.
Eu pensei: “Isso não pode ser real. Eles não podem realmente se preocupar uns com os outros. Não tem jeito." Mas, enquanto eu continuava a observá-los, isso começou a me incomodar. E então pensei: “E se eles estiverem certos e eu errado? E se o amor for real e não uma atuação? E se Deus realmente estiver vivendo dentro deles? E se eles tiverem a verdade? Se isso for verdade, eu não tenho isso e não tenho as respostas. Isso significa que preciso ouvir o que eles têm a dizer.”
As pessoas podem ver esse amor em sua vida também? Quando pessoas de diferentes idades, origens socioeconômicas e culturas deixam de lado suas diferenças e se reúnem para adorar em nome de Jesus Cristo, é um testemunho poderoso para um mundo que está mais dividido do que nunca.